Minha essência (Freedom)
A minha essência “freedom”
Escapou de seu frasco
E impregnou, num átimo
Meu cabelo, meu rosto, meu corpo
E meus atos
Me deixando um cheiro enfático
Forte, inebriante e compacto...
Eu penso nas possibilidades de me perder
Numa proposta de um querer
Que me acena com paixão e loucura
Mas é doce o beijo que você me dá
É terno o teu jeito de me tocar
O que me faz pensar
No quanto preciso
Fruir do teu cuidado
Você me vem como uma onda sutil
Curando tudo que se partiu
Tudo que se construiu sob a areia das dunas
Deixo então você penetrar
Nas frestas que no meu peito há
Nas lacunas do meu pensamento...
12/11/07 18:24h
Esse poema tem uma história engraçada. Eu uso essência e não o perfume em si, que tem uma diluição. Fui no meu primeiro encontro com o inspirador desse poema cheirando terrivelmente a "Freedom", já que o frasco abriu na bolsa e eu estava com uma que se usa nas costas! Deixei o travesseiro, a toalha, enfim, a casa toda "impregnada" com esse cheiro! (risos)