No meu sonho de poeta...




No meu sonho de poeta..tudo é festa..
E no universo inventivo, inumano..ele é imortal..
E quando caminho na chuva, minha busca é sonhar.
No meu sonho de poeta que transcende o normal..
Eu encontro com a paz..
E ela invade tudo com seu manto azul-lilás,
Na estrada que percorro, há outros sonhos..
Mas não iguais, aos meus Sonhos..de poeta..
Os meus sonhos são sempre coloridos..
E no meu percorrer..não respinga..dor..
No meu sonho de poeta, a bailarina vira borboleta.
E o sanguinário...querubim.
Se eu esquecer que sou poeta..
Os sonhos se desvanecem..
E as nuvens do maldito viver.. me aniquilam..
Sou eu o Sonho de poeta..travando embates..
Com a  Volúpia mal humorada da Crueldade de mentes
Daquelas mentes..devoradoras de Sonhos
Aquelas discordantes mentes sem dó..
Que rodeiam os poetas querendo tragá-los
Porém no meu sonho de Poeta, eu venço-as..
Com rigor de bondade e apenas sonhando.
Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 06/12/2008
Código do texto: T1322281
Copyright © 2008. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.