Ode à Daiane

Abelhinha negra que singra o vazio,

Leveza e graça de plumas ao vento,

Provocando n'alma um tal arrepio,

Orgulho... emoção... contentamento...

Sílfide ingênua a irradiar alegria,

Alçando vôos como abelha-rainha,

Desenha no ar em suave harmonia,

Esperança e fé da Nação inteirinha.

Em pousos no solo, perfeitos, sutis,

Realçando a beleza da flor-menina,

Saúda a arte em movimentos gentis,

Deslizando suave tal qual bailarina.

José Antonio Siqueira
Enviado por José Antonio Siqueira em 18/12/2006
Código do texto: T321510