Ah, que saudade docês

Quanta luta, quantas lágrimas, quanta tristeza deixada, quanto alento se perdeu quanta alegria transformada. Saudade de Mariele Franco com aquele sorriso de tanta ternura, tanta doçura e tanta nobreza.

Saudade de Anderson seu companheiro de trabalho no vai e vem das avenidas e pântanos nas ruas esburacadas, quanta saudade, mas da verdade até hoje nada se sabe. Não se sabe nem o tamanho da dor que sentimos. Quanta saudade dessas vidas ainda meninas.

R J Cardoso
Enviado por R J Cardoso em 15/03/2020
Reeditado em 15/03/2020
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