Sob pena.

Mesmo gélido e extremo, ou sob pena...existe...

Existe...o momento que invade ou reprime.

Rerprime e extenua..deflorando...

Deflorando sem pena.

Entre as penas que idealizo...sucumbi

Sucumbi sob o egoísmo das Penas.

E das penas removi a exatidão.

E na exata sensação dolorida...antevi o inevitável Penar.

Penar sob penas indeléveis...

Mas o Sonho...não pena, nem penará.

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 07/06/2010
Código do texto: T2304760
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