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SAUDADE QUE VEM, SAUDADE QUE VAI
Alô amigos, eu aqui estou de novo
Matando a saudade do meu rincão
Sou recebido nos braços do povo
Quase não suporto tanta emoção
Para mim tudo isto é um renovo
Que faz bem ao meu pobre coração.
Onde estão os amigos do papai?
Já partiram para a última morada
Saudade que vem, saudade que vai
Assim minh’alma vai sendo açoitada
Bons momentos não voltam nunca mais
Cada qual segue o que está destinado.
Daqui tenho mui boa recordação
Companheirada do tempo de infância
Me hospedaram com churrasco e chimarrão
São os velhos amigos desde criança
U’a grande festa de recepção
Revê-los já havia perdido a esperança.
Hoje já sentem o peso da idade
Passaram muitos e muitos janeiros
Mas continuam firmes nas suas jornadas
Com Deus que da noss’alma é o candeeiro
Té quando chegar o final da estrada
Podemos dizer: Fui um bom caminheiro.
(Christiano Nunes)
Linda interação de Jacó Filho
Fiz aceiro pro roçado
Colhi milho e cana
Moldo verso no brocado,
Mesmo não rendendo grana...
SAUDADE QUE VEM, SAUDADE QUE VAI
Alô amigos, eu aqui estou de novo
Matando a saudade do meu rincão
Sou recebido nos braços do povo
Quase não suporto tanta emoção
Para mim tudo isto é um renovo
Que faz bem ao meu pobre coração.
Onde estão os amigos do papai?
Já partiram para a última morada
Saudade que vem, saudade que vai
Assim minh’alma vai sendo açoitada
Bons momentos não voltam nunca mais
Cada qual segue o que está destinado.
Daqui tenho mui boa recordação
Companheirada do tempo de infância
Me hospedaram com churrasco e chimarrão
São os velhos amigos desde criança
U’a grande festa de recepção
Revê-los já havia perdido a esperança.
Hoje já sentem o peso da idade
Passaram muitos e muitos janeiros
Mas continuam firmes nas suas jornadas
Com Deus que da noss’alma é o candeeiro
Té quando chegar o final da estrada
Podemos dizer: Fui um bom caminheiro.
(Christiano Nunes)
Linda interação de Jacó Filho
Fiz aceiro pro roçado
Colhi milho e cana
Moldo verso no brocado,
Mesmo não rendendo grana...