AH! ESSA SAUDADE...
AH! ESSA SAUDADE...
Ah! Essa saudade que às vezes nos tomba!
Tão repentina, gostosa...
Doída da tristeza de não poder voltar,
Mas..., não mata, aproxima!
Tão viva, que um cheiro dela exala no ar,
Cheiro de despreocupação,
De inconsequência, delinquência!
Éramos jovens, podíamos,
Éramos felizes, e nem sabíamos...
Belém-PA, 02/07/2014.
(S.C. Ribeiro Torquato)
TEXTO REGISTRADO EM USINAS DE LETRAS
N. 140435553731177800