SAUDADES DA GENTE

Chora minha poesia,

nela, você é ausente.

Rima que sangra vazia,

sente saudades da gente.

Lua amiga fiel,

sabe do meu sofrimento.

Baila tristonha no céu,

intransferível momento.

Versos jogados num canto,

coração destroçado.

Nada seca meu pranto,

peito que sofre calado.

Téo Diniz
Enviado por Téo Diniz em 28/09/2020
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