Intuida...

Intuida pela tristeza e o caos....eu reuno-me...às vezes, sem fé.

Intuida na vivência do desdém, eu sou pura luz...

Sou o contrário arcáico da mansidão...

Sou veneranda de Deus....mas cuspo no representante dele...

Sei do que falo com autoridade de quem vê notícias...

e que sofreu na pele....utópicas revelações...

Intuida vou...sem lenço e sem documento...vou ao sabor de ondas...

ondas...que são as mesmas dos anos 1960, 1980, 1990...1522....o inorgânico não muda, apenas se firma...com respostas...mas sólidas.

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 15/04/2010
Código do texto: T2198553
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