Acerbo ...nada mais.
Na imensidão da dor, e do desamor. Eu vou latejante, em lamentos.
Não entendo a alma pequena, e me desajusto ...
Quero pescar o linguado, e receber seus conselhos...para o bem.
Sou agora uma lamparina na chuva, e rosnei para o transeunte...
No meu acerto, sou apenas um acerbo...nada mais.