Acerbo ...nada mais.

Na imensidão da dor, e do desamor. Eu vou latejante, em lamentos.

Não entendo a alma pequena, e me desajusto ...

Quero pescar o linguado, e receber seus conselhos...para o bem.

Sou agora uma lamparina na chuva, e rosnei para o transeunte...

No meu acerto, sou apenas um acerbo...nada mais.

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 21/07/2010
Código do texto: T2392005
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