Inglória...
Que momento sem paz, sem glória!
Onde eu sou esmurrada pelo desmazelo do outrem...
Que quer no fundo de seu egoísmo minha inglória...
Meu insucesso, minha derrocada e meu fim!
O que fazer, quando se vê e percebe...muito bem,
O quanto a inveja é cruel, é indigna, e louca!
O que fazer, se até os microvírusnet são meus inimigos,
E corroboram para a minha destruição !
Inglória tu quer me corroer, e aniquilar,
E tantos e tantos me restringem, com sorrisos, em tese, e depois...
Transmutando-se, me lançam em fel.
Só e em prantos, fiquei assim, hoje.
Deus cuida de mim!