Calma noite!


Alguns poucos ruidos lá fora
Atrelada ao teclado, tento arrancar versos poéticos
A inércia de pensamentos assombra a mente
Tento chegar ao intimo ser existente em mim...
O ser...ou não ser, é ilógico, irreal
Adentro minha... alma volita...
Confusa mente do querer
Passos, sem que os perceba
Calo a mente e mãos fria
Noite...calma noite!
O agora, madrugada recria...
Noite...calma noite!
Minha cama, minha péle...noite fria!

Cláudia Aparecida Franco de Oliveira
Itirapina,18 de março de 2012
São Paulo