Quebrados...

Os meus olhos estão assim repassando, e temendo você.

Você: O ser humano, que creio ser um semideus...

Cheio de vícios e medos, mas cheio de graça também...

A rotina é costume, e traz a fase mais robótica...

De um milenar hábito: Sobreviver.

Não tem sortilégio na memória, é tudo verdade.

A vida começou no mar, e depois se espalhou...

Ainda se espalha, e se espalhará, até tudo transformar-se em quark...

Quebrados iremos de novo catar...o resto e recomeçar....do pó.

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 13/04/2012
Código do texto: T3611208
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