Pranto

Não perguntes porque eu choro

Ah, se pudesses imaginar!

Não perguntes que força é essa

Que arranca de mim

Essas torrentes de dor;

Não perguntes a que estado eu me reduzo

Quando o pranto me acomete.

Não perguntes porque eu choro.

Não perguntes.

Eu não saberia te responder.

Cinthya Danielle dos Reis Leal
Enviado por Cinthya Danielle dos Reis Leal em 24/02/2005
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