A DESGRAÇA E O POETA

Sempre fui dos meros, pobres e idiotas

Sucumbindo-me sempre em versos profundos

Acampando e repousando em tendas diversas

E assim me tornei o maior dos imundos

Nos vales sombrios dos quais festejei

Em alguns fui dos mais importantes

Mas todos sabem “nem tudo é para sempre”

E assim “O Repugnante”.

As portas pesadas e frias fechei

Eu sei, algumas fiz questão de não deixar abertas

Porém em nenhuma delas “Imundo” regressei

E assim...Eis aqui, a desgraça “O Poeta”.

RonaldoAmorim
Enviado por RonaldoAmorim em 13/12/2017
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