De dentro, para fora de fora para o .

Que os escorpiões, que abitão em mim

Não ferroe, não devore

Que a carne que hoje é alimento

Amanhã possa ser veneno

As lagrimas derramada

Cure os ferimento

E que a dor, enfim

Caía perante flores no campo

Talvez dum deserto.

Sangue Vermelho
Enviado por Sangue Vermelho em 17/01/2019
Reeditado em 17/01/2019
Código do texto: T6553469
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