Agora é tarde
 
Como vou pedir calma para o meu coração,
Se o tempo passou arrastando tudo que eu plantei,
Num vendaval de situações sem controle.
Não foi minha culpa, eu insisto na inocência,
 
Posso até ter pecado em uma oração,
 Em suplicas por este amor eu me quebrantei.
Eu sei, eu sei que perdi o controle,
Tenho certeza que deixei evidencias.
 
Agora vou amar uma alma, e ainda choro,
Ouço o desprezo do vendaval em coro,
Gemi de dor a esperança esquecida,
Temo a morte tão compadecida.