Cavaleiro Solitário

Com uma espada penetrante

A solidão me corta o peito

O sorriso se cala, as lágrimas adiante

Os anjos não atende o meu apelo

Em minha rua poeirada

Cavalga o cavaleiro solitário

Empinando seu cavalo, logo de partida

Minha volta lágrima de um rio.

Além do horizonte

No qual, os insanos não habitam

Até foco em minha mente

Que um dia eu serei são

Minha casa de Madeira Paraju

Quando criança, danava em comer jujuba

Com a idade apenas as lembranças

Que devora as minhas alianças.