SOLFEJO DESAFINADO

Por onde começo

Primeiramente peço

Ao papai lá de cima

Que me mande inspiração

Para tocar meu violão

Lá no sarau da cantina

Na garagem dos livros

Aonde os poetas vivos

Se encontram em cada mês

Estou escrevendo no teclado

Um poema rimado

Pra quando chegar minha vez

Eu possa então recitar

E quem sabe também cantar

Acompanhado de um violão

Ou de um pendraive gravado

Algum solfejo desafinado

Querendo imitar uma canção!

Escrito as 17:11 hrs., de 09/10/2019 por

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 09/10/2019
Reeditado em 10/10/2019
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