Pranto
Peguei-me em pranto,
Lamentando
Tempos perdidos...
Tristes desencantos,
Povoando-me,
Despercebidos...
Das trevas renascem,
Dores passadas,
De erros presentes...
Melancólica...
Enterro minhas lágrimas...
Escondo meus segredos...
Guardo em minha’lma...
Secretos tormentos...
Camuflados em sorrisos forçados...
Nenhuma luz,
Pode penetrar
As trevas que criem...
Meus sofrimentos,
Só são visíveis nesses momentos,
Quando minha máscara precisa de remendo.
Assim vivo cada dia...
Na esperança da não revelação...
De segredos que matam meu coração...