De primeira para segunda e terceira pessoa
As vezes em momentos difíceis procuramos palavras p/ acalentar o ofendido. O que por vezes parece ser irremediável. O espírita se pergunta embora já saiba a resposta. O que é extremamente natural uma vez que qualquer conhecimento e crenças só se validam quando tomadas a prova, sentidas na pele e as vezes quando tocam a ferida mais íntima.
Quem sois para julgar, condenar?
Errantes?
Somos e muito, o conhecimento pode por vezes ser uma prova disso, a busca pelo auto melhoramento das falhas.
Ofendidos e Ofensores quem sois? Cada qual por sua vez. Intercalam-se.
Mas se hoje tu se sentires ofendido o que podereis lhe dizer?
Palavras? Elas ganham força e estão sujeitas a interpretações diversas e por vezes colocadas indevidamente.
Agora quando palavras o desapontarem, analise o delator. Algumas palavras mal empregadas muitas vezes são impressões que trazemos conosco e que não justificam-se na nossa atual circunstância.
Mas lembre-se por mais que tenhamos que passar por provações e sejamos errantes não devemos aceitar todo fel que lançam em nós. Digo mais uma vez somos errantes mas caminhamos para a nossa própria evolução.
Olha, analisa e depure, temos que ser um filtro que destila todas as impressões que chegam até nós boas ou ruins e temos que saber como usá-las para nosso auto melhoramento
Lembre-se que no final seremos analisados ou julgados pelas nossas falhas independentes se fomos vítimas ou não.