De primeira para segunda e terceira pessoa

As vezes em momentos difíceis procuramos palavras p/ acalentar o ofendido. O que por vezes parece ser irremediável. O espírita se pergunta embora já saiba a resposta. O que é extremamente natural uma vez que qualquer conhecimento e crenças só se validam quando tomadas a prova, sentidas na pele e as vezes quando tocam a ferida mais íntima.

Quem sois para julgar, condenar?

Errantes?

Somos e muito, o conhecimento pode por vezes ser uma prova disso, a busca pelo auto melhoramento das falhas.

Ofendidos e Ofensores quem sois? Cada qual por sua vez. Intercalam-se.

Mas se hoje tu se sentires ofendido o que podereis lhe dizer?

Palavras? Elas ganham força e estão sujeitas a interpretações diversas e por vezes colocadas indevidamente.

Agora quando palavras o desapontarem, analise o delator. Algumas palavras mal empregadas muitas vezes são impressões que trazemos conosco e que não justificam-se na nossa atual circunstância.

Mas lembre-se por mais que tenhamos que passar por provações e sejamos errantes não devemos aceitar todo fel que lançam em nós. Digo mais uma vez somos errantes mas caminhamos para a nossa própria evolução.

Olha, analisa e depure, temos que ser um filtro que destila todas as impressões que chegam até nós boas ou ruins e temos que saber como usá-las para nosso auto melhoramento

Lembre-se que no final seremos analisados ou julgados pelas nossas falhas independentes se fomos vítimas ou não.

Srta S
Enviado por Srta S em 23/11/2012
Código do texto: T4000349
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.