O LOBO E A ABELHA

O dia estava muito gostoso na Floresta

Era muita comida e danças rurais Campestres

Existia no meio da algazarra uma meiga Abelha

Que ditava as danças e zombia à todos Arteira

Ela distribuía mel e muitas maçãs toda Ligeira.

No escondido da festa estava preparado o Roubo

Era Sigismundo o mais trapaceiro dos Lobos

Ele devorava maçãs e comia muito mel vegetariano Louco

Na espreita de uma armação Sigismundo pensava Ligeiro

Queria todas as frutas desde maçãs, pêra e mel bicho Cabreiro.

Zombia Astrogilda de dançar e de doar a alma às Brincadeiras

O lobo deixava tudo passar pela sua boca à festa de Palhaçadas

Era um oba, oba de perder o chão e voar de céus em Cambraias

O mel estava batizado de açúcar real da colméia das Loucuras

E os animais gritando e se divertindo em experiência Lúdicas.

A dona tartaruga escorregou na casca de banana e tudo Derrubou

O ponche decolou e caiu em cima do lobo que assustado Pulou

Era tanta doçura no ponche que o pobre animalzinho Oh que Uivou

O zumbi zumbi da abelha por um instante em alegrete Zoou, Zoou

Neste espetáculo o cachorro mocotó num latido de Blues Cantou.

Na festa de asas abertas numa alegria em flor estava a Abelhinha

No comer de verduras e muito mel, muito mel à lambuzar o Lobinho

Era o apogeu de fadas presentes degustando sonhos do Téozinho

Menino que adentrou o gosto de imaginar historinhas do seu Céu

Mesmo o Sigismundo no final da festa ter doces na seda de Pastel.

Astrogilda nunca tinha se divertido tanto até voltar a trabalhar na sua velha Colméia

O lobo tentou fazer néctares de flores do amor em pratas Panelas

Comia tomates, goiabas, melancias, tulipas, amor e Abacaxis

Todos no finalzinho da festa estavam embriagados de ser Feliz

Esse é meu poema de neurônios em palavras da alma os Açúcares lís.

Francesco Acácio
Enviado por Francesco Acácio em 16/08/2018
Reeditado em 16/08/2018
Código do texto: T6420572
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