Uma Flor
sem nome!


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Ana,
Aninha menina
Brincava com a vovó e o vovô;
Ana,
Pouco mais de três aninhos, ela tinha
Bela menina,
Aninha era uma rainha e uma flor!
 
Na grama,
Do jardim florido, casa e campo;
Bolinhas pra cá e pra lá, atiravam;
Corria Aninha,
Pra todos os cantos;
Rolando vovô e Aninha,
Corriam, se divertiam e brincavam!
 
Vovó se redobrava,
E em cuidados e desvelo, pedia e repetia;
Devagar e por Aninha chamava;
Mas parece que o vovô
Era quem mais se divertia
Por eles Aninha era muito amada!
 
A bolinha,
Pegando forças e descaminhos
Se embrenhando para o meio do mato
Pra não deixa-la ferir-se em espinhos
Vovô pega a pequena netinha
Carregando-a em seus braços!
 
Porém,
Algo maravilhoso estava prestes a acontecer,
Pois vovô era um amante da natureza e pesquisador;
Extasiou-se com o que seus olhos acabaram de ver; 
Uma joia rara, de quinta grandeza;
Ainda sem nome, sua mais bela flor!
 
Mãos postas,
Agradecendo aos céus, neste dia
Fazendo uma homenagem a Aninha,
Eternizando ao seu infindável amor;
Dando àquela formosura que ninguém conhecia:
O nome de sua netinha querida,
ANA-FLOR!


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SERRA GERAL
Enviado por SERRA GERAL em 26/07/2020
Reeditado em 26/07/2020
Código do texto: T7017381
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