De nunca.

Amor sem fadas, o toque sem momento, a tampa da caixinha que reluz.

Nos cantos dos recantos sem amor, cem dias sem direção.

Eu não escuto a voz de sempre, mas os momentos de agora, são momentos sem dormir, e os sonhos pesados.

Onde esta minha chance, onde o meu desejo ficou? Quem chega de lá, é de dizer belas palavras, de nunca frear.

Mas os dias são novos. E cada dia é sem você, mas não chorou, mas não ficou, mas não dançou.

E o meu cansaço... Noites em claro, procurando algo que não há. Não haverá. Resposta sem uma cor, dias sem um amor.

Finjo ser, esperando saber um pouco mais, sobre mim que não sei sobre você. E até ontem éramos um, e até ontem éramos um.

Pergunte por mim, estou bem.

Leo Magno Mauricio
Enviado por Leo Magno Mauricio em 29/12/2008
Código do texto: T1357939