Poesia cheia de dor

Eram dias de sol e muito amor.

A poesia fazia-se distante,

Pois em seu peito habitava apenas a dor

Mas, eram dias de sol e muito amor.

As manhãs eram coloridas, cheias de calor.

A poesia fazia-se errante,

Pois em seu peito havia uma triste dor.

Mas, eram manhãs coloridas, cheias de calor.

As tardes eram lindas, cheiravam a flor

A poesia fazia-se tímida.

Pois em seu peito morava uma sufocante dor.

Mas, as tardes eram coloridas, cheiravam a flor.

As noites trazias o brilho da lua, olhar encantador.

A poesia escondia-se por entre as nuvens.

Pois em seu peito chorava uma sentida dor.

Mas, não poderia dormir em paz,

Porque as noites traziam o brilho da lua e seu olhar encantador.

Flor de Cactos
Enviado por Flor de Cactos em 27/05/2019
Reeditado em 27/05/2019
Código do texto: T6658009
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