Brilho...

Na eterna jornada que me refaz

Na espreita da noite que se faz...

Na esquina do medo, que é mordaz...

Vai-te assim, sem olhar em volta.

Na trama equilátera que aniquila

A alma fica serena, e cálida

O espirito é erguido, e rebatido

Clama...por serena paz perdida.

Eu tenho o brilho diz alguém...

Sussurrando ao pé do ouvido....

Do vento, que leva a mensagem...

Para todos, que regurgitam...

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 30/06/2010
Código do texto: T2350934
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