Andando pela vida

Momentos de turbulencia me afagam

Estes que já parecem a razão da vida

Desabroxam como flores na primavera

Suas águas epelhadas, na face primitiva.

Num acreditar de um sonho

Num acreditar de Vida!

Um segmento profundo

Gerando seqüências inoportunas

Para nos levar ao climax

Para nos relaxar do drama

Mostrando todo dia

Na água que desce da vida

Um novo barranco para caí

E uma nova estrada para andar

Mais nascentes para conhecer

E mares para se juntar

Para no final

Ao mesmo lugar voltar

Mas nunca ficar

No mesmo lugar!

Ton Dourado
Enviado por Ton Dourado em 22/05/2007
Código do texto: T496243