Andando pela vida
Momentos de turbulencia me afagam
Estes que já parecem a razão da vida
Desabroxam como flores na primavera
Suas águas epelhadas, na face primitiva.
Num acreditar de um sonho
Num acreditar de Vida!
Um segmento profundo
Gerando seqüências inoportunas
Para nos levar ao climax
Para nos relaxar do drama
Mostrando todo dia
Na água que desce da vida
Um novo barranco para caí
E uma nova estrada para andar
Mais nascentes para conhecer
E mares para se juntar
Para no final
Ao mesmo lugar voltar
Mas nunca ficar
No mesmo lugar!