O presente!
Presente eminete para um futuro premeditado
Organismos flácidos compoem a vida nefasta
Circuitos de tecnologias denominam as informações
E o homem do pós-seculo, aquele que diz saber tudo
Sobrevoa no ar, ao encontro do liquidificador
Espaços vagos, consolidam a farça humana
Em sua transmutação e costume da distância
Que atrai no transito da globalização, o ser.
Para a perda da figuração
Imagens distocidas em blocos e fragmentadas
As informações em rajadas de metralhadores
Conseguem o inevitável do futuro
A separação do ser, por ele mesmo
E o encalço, em breves dialogos cotidianos.
De uma sociedade utópica
Que acredita em tudo, mesmo sem saber por quê!