Ode ao Guerreiro atemporal (revisitado)

Oh! Universo que contempla a finitude física

Dos que pisam à terra úmida e seca

Esmagando seu orgulho com o peso do trabalho

Esmorecendo em palavras quando não saciados em atos

Então a revolta se faz presente na plenitude temporal

Enraizando o desejo de vitórias de tempos idos

Onde se podia olhar além do horizonte poderoso

Traçando planos dispostos em batalhas internas

Servil paixão por recantos distintos da memória

Onde se recorda dos banquetes postos por mãos doces

Tão bem aninhadas entre os escudos lascados de golpes

Que salvaram reinos de seus reis brutais

Oh! Glória digerida pelos elogios secretos dissimulados

Por pensamento ainda presos a velhas promessas

Querendo se despojar para poder se adornar de novos louros

Entregues aos guerreiros sob o sopro sereno

Oh! Senhor do Tempo que faz girar a alta compreensão

Do encontro necessário para se saciar do alimento

Que vaga na alma, mas antes no corpo

Só assim trazendo a paz incólume nas batalhas insanas!

*Não exatamente uma Ode mas ainda chego lá!

**Ode é uma composição poética do gênero lírico que se divide em estrofes simétricas. O termo tem origem no grego “odés” que significa “canto”. Na Grécia Antiga, "ode" era um poema sobre algo sublime composto para ser cantado individualmente ou em coro, e com acompanhamento musical.

Ao som de Game of Thrones....

Scrittore
Enviado por Scrittore em 11/11/2019
Reeditado em 03/08/2020
Código do texto: T6792758
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