Ecos - Verdades às Avessas - XI

Não sei, meu

caro reflexo,

por que te embebedas

com teus próprios venenos

e os aplaude com teu

sorriso perdido,

mas eu sei,

que por ter bebido da

mesma taça sua já

brindei com os

monstros do meu

castelo;

mas ao contrário

de ti embebedei-os

para prendê-los

num porão com

chaves fracas!

Luz de Cristal
Enviado por Luz de Cristal em 22/11/2019
Reeditado em 22/11/2019
Código do texto: T6801067
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