Maya, a ilusão
Renego a ilusão
A ilusão é renegada
Renegando a renegar,
parte de todo ato ilusório
Cobro-me por coisas efêmeras, ilusórias
De ilusão a ilusão, a realidade é tecida
Em nove realidades paralelas
Cada qual influenciada,
por uma ato de ilusão único,
cujo conjunto cria a maior das ilusões
Desejos, vícios e o tempo
sendo este último, a maior de todas
O jarro transbordando de ilusões e possibilidades
Passageira jornada, interrompida
Desprendendo muito tempo
Criando sua própria cilada, Maya.
Antonio Archangelo
Enviado por Antonio Archangelo em 30/08/2019
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