O Louco
Pelos caminhos do Mundo
Quem primeiro chegou, o Louco
Em largos passos e confiança
Andou a frente do tempo...
No fim do Mundo, o Mago encontrou
Na terceira carta que a cigana virou
Lhe avisando que devia voltar
Levando a mágica que o Mago lhe deu
Devia encontar nos caminhos, perdidos
Avisar lhes qual o certo a trilhar
Alertar sobre perigos e dor
Fazer o que precisa fazer
Lendo sua mão, a cigana avisou
Que muitos, de Louco
O iriam chamar, desacreditar
Mas que ele nunca desistisse
Pois que como ele. Muitos outros
Ele iria encontar.