Eterno Manuel Bandeira.
Um cavalheiro usando chapéu, posa no convés do navio, que o leva para a Suíça, para Clavadel.
Um cavalheiro elegante, num terno de lã bem cortado, posa com dignidade triste para a lente. Buscando a cura sentia a morte: Pasárgada seria a redenção que só lhe viria depois, como vem a todos os comuns mortais.
Foi lá em Clavadel, sob o frio da neve que caía do céu, que o coração se lhe incendiou pelo fogo da poesia, e permanece queimando na pira eterna de seus versos.
Do sanatório de Clavadel para o mundo dos mortais, brotou-lhe a imortalidade das palavras.
Manuel Bandeira! Eterno! Enquanto houver um poeta, Bandeira viverá em sua poesia.
Um cavalheiro usando chapéu, posa no convés do navio, que o leva para a Suíça, para Clavadel.
Um cavalheiro elegante, num terno de lã bem cortado, posa com dignidade triste para a lente. Buscando a cura sentia a morte: Pasárgada seria a redenção que só lhe viria depois, como vem a todos os comuns mortais.
Foi lá em Clavadel, sob o frio da neve que caía do céu, que o coração se lhe incendiou pelo fogo da poesia, e permanece queimando na pira eterna de seus versos.
Do sanatório de Clavadel para o mundo dos mortais, brotou-lhe a imortalidade das palavras.
Manuel Bandeira! Eterno! Enquanto houver um poeta, Bandeira viverá em sua poesia.