REZA-SE E NÃO SE COME
E nada!
Nada no que concerne à vala
Cala a boca rala
Em ossos baldios, sôfregos de incesto.
Quando pára...
Cega a tela que tinge
Rompe o estro difamada esfinge
Sabendo, raspando, sorvendo.
No cume
No vértice miúdo, o ciúme
O cálice mergulhado e limoso
Sobre o catre mais prenhe.
Deita na noite pastosa
A meia-irmã da lustrosa
O absurdo incorpóreo e prostrado
Ante o vezo de ousar e de rezar.