A quem é homem o suficiente,
que revela ainda que doa,
seu mais íntimo sentir.
Se não há uma semente,
muito menos cresce a planta,
que nos há de alimentar.
Há um porto em sua alma,
que um dia abandonado,
é hoje revisitado,
recebendo a embarcação.
Navegue com seus cuidados,
singre mares desejados,
tire a moeda dos olhos,
que o barqueiro nada quer.

(tubes obtidos em grupos de troca, sem autoria)