ENTRE PÊLOS E NADA
Se vai ao sôfrego, sente puro ar que desaba
Desponta ao pé do céu, o lixo encostado
O pejo a supurar a poita... aos berros
À tarde,
Enquanto arde resquício sonoro de dor
Por mais incolor que se valha
Respira e bate a aldrava da sorte no cabelo da moça
E se não há em vão, vão as reminiscência da idade atropelada
De pijama, entrando por debaixo da maresia
Entre ondas, falanges, pêlos e nada.