NA JUSTA MEDIDA.

Que bom é à disposição de ânimo

Quando traz à mente tudo aquilo que havia deixado de ser freqüente!

E assim vão fluindo os pensamentos

Sem os resquícios da saudade, mas, na suavidade das lembranças boas,

Sem a tromba do mau humor, porém, fazendo prosa do que passou;

Sem os moldes maledicentes, e, sim bendizendo a toda gente;

Sem as expectativa..., contudo, delineando-se, na prática sem olvidar a teoria!

Contribuindo desperta o sol

Rompendo com as trevas – Dispersando os medos!

Em fim, que bom, que bom...

Tudo na justa medida – Sem tirar nem pôr!

Cláudia Célia Lima do Nascimento
Enviado por Cláudia Célia Lima do Nascimento em 27/08/2010
Código do texto: T2462157
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