>NÃO ACENDA O FÓSFORO<

No meu astro existe um motor chamado amor
Dentre outras coisas, não dissimulo a verdade
Não finjo ser quem não sou, gostem ou não disso
Para conhecer como realmente eu sou, viva comigo
Não faço da vida um apreensivo paiol de pólvora.
 
Considero o que se esconde o não ter
Gerado pelo meu espermatozoide poético
No meu compor há um berço e endereço
Não é cobaia oriunda de um laboratório
Minha mente estar no mundo sem paranoia.
 
Não faço do meu verso flecha arremetida...
Mas, se for preciso ele corta como navalha
A inspiração busca paz na direção da luz
Quem dá título para o meu poema sou eu...
Quem batiza e apadrinha é sempre JESUS.

 
SAM MORENO
Enviado por SAM MORENO em 14/10/2011
Reeditado em 25/12/2016
Código do texto: T3276731
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