A CEGA E ESTÚPIDA MANIA DE SER FELIZ!
A sorver novamente aquela essência
Toda casta, insulflada - nódulos e poeira
A harmonizar espelho meu. Olha a tigresa!
São tênues as linhas quando quebro a ojeriza
Delicadas e indóceis, as pinhas do tempo
A cairem em profusão
Na aurora símia e dorida dum antepasto insosso
Na pia, segredo, inveja e o tal esboço
Do holocausto, cremalheira
Da vida clara, a mesma cega e estúpida mania de ser feliz!