Nobre tolo
Estou tão próximo de tudo que sempre quis
E em poucos segundos tudo pode desmoronar
Construirei um muro bem alto para o mal não me atingir
Nunca fui à guerra por vontade própria,mas agora consegui
Não acreditava que sobreviveria,to com medo da revanchi,
que um guerreiro mal possa me seguir
E que se não tenha valido a pena e eu perder,
não contarei a ninguém
Escreverei uma carta testamento,abdicando tudo aos meus dicípulos
Assim não se envergonharam de mim
Enquanto isso,vou fazer jejum de um monge
sem usufluir do meu troféu
Me recusarei ser o rei do meu castelo,vou viver um mausoléu
A tempestade veio e findou,nenhum bárbaro insolente me usurpou
O tempo foi passando e eu me perguntava como ainda não havia perdido?
O muro está lá intacto,assim como minha armadura e todos meus pertences
Sou o guerreiro solitário esperando o meu fim
Mas vejo que dei cabo da vida no momento em que venci
Reneguei o meu destino e tudo que sempre quis
Foi difícil o trajeto e por isso me privei do poder
É pior perder depois de já ter vencido
Não sou digno da minha sorte
e feito um "gentleman",essa sorte doarei
Vou ser um visionário em busca
de quem mereça este reinado
Farei o que puder para me redimir
Esse sim é meu destino
Não comandar mas sim servir.