Alma do poeta.

Dentro da alma do poeta

Paira uma sensação de que tudo é mutável.

Hoje o poeta não vê , não sente a cor e a luz que apareceu para irradiar, dominar o dia.

O azul desbotou, desertou o céu e o brilho do sol ficou plúmbeo.

Todas as cores perderam-se na imensidão de uma quimera triste , no universo lúdico, no braço de Perseus.

Se tudo é mutável,

O espírito do poeta é sonhador,

E quando menos se espera

Tudo voltará à vida...

... Ao brilho, ao frescor de uma alma feliz...

E o som de um belo sorriso voltará a reinar

Solto pelo ar.

O meu amigo poeta, Alfredo D Alencar ,visitou-me e descobriu uma poesia dentro da minha prosa poética e a destacou para mim. Obrigada poeta. Aí está:

... O azul desbotou

Desertou o céu

E o brilho do sol ficou plúmbeo.

Jânia Lopes Martins
Enviado por Jânia Lopes Martins em 10/10/2013
Reeditado em 11/10/2013
Código do texto: T4519628
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