NOVOS RUMOS.

Quando eu já não mais acreditava

Surpreendeste-me,

Mesmo eu sendo a última das tuas escolhas!

Quando eu já não mais procurava

Chamaste-me,

Pagando-me igual ao que primeiro escolheste!

Quando me encontrava, emimesmado, sozinho, sem mais me acreditar

Recolheste-me,

Estendeste às mãos, estreitando-me ao peito.

Quando tudo parecia ter chegado ao fim,

Vi-me diante de Tuas auspiciosas promessas,

E chorei!

Sentiste-me as lágrimas

As transformando em indizíveis pendões

das mais belas esperanças a florear novos caminhos.

Refeita a minha razão,

Apresento-me a Tua vinha,

Sou àquele da undécima hora...

Porém, um dos escolhidos.

Acredita-me,

Estou pronto, Traça-me, os meus rumos.

Cláudia Célia Lima do Nascimento
Enviado por Cláudia Célia Lima do Nascimento em 28/01/2014
Reeditado em 16/03/2014
Código do texto: T4668099
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