LEIAS-ME OU MORRERÁS IGNORANTE!
Se me golpeia o sórdido
Se se refestela à sobra minha
Se me tens em diário de alma, canseis!
Agora mesmo, rompeu o gato em esganada
Pela flora da alva
Na ojeriza da pútrida tez
E não trouxe nódoa, não trouxe nódoa.
Se me pulverizas e se me juntas asco
Acrediteis:
O amanhã é o pão quentinho sovado à indiferença
Assado à cicuta e à muita vilania.
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