QUE PENA AMOR.

Quantas vezes mais terei que repetir...

Sei que tenho que seguir, sinto muito ter que te guardar em minha caixa de ilusões junto a não sei que e as quantas desilusões.

Talvez se eu soubesse mentir diria que tudo vai muito bem comigo

E que já te esqueci.

Sinceramente amor,

Os beijos que te dei marcaram o caminho do meu destino, assim então, meu coração segue ignorando - Distância, espaço e finitude.

Perdoa-me,

Se, quem sabe, te aborrece esse carrinho que segue guardado em meu ser - Não te enfades - Vês ainda te quero bem.

Segue, também, mas nunca te esqueças - Não traíste a mim, mas, a ti mesmo - Sim.

Porque não encontraras amor igual, inconfundivelmente, afoito e transbordante.

Dar-lhe um beijo...

Vê te eriça igual a pele.

Dize-me, agora, se deixou de me amar.

Que pena amor...

Aqui fico contigo,

Certamente muito ainda vou repetir ao meu tonto coração, enquanto,

Sopro pra bem longe os nublados dias que me entristecem as letras - Adiante, a recompor a boreal da vida tornando luzentes as noites e coloridas as historias que esperam por mim.

Adeus amor!

Cláudia Célia Lima do Nascimento
Enviado por Cláudia Célia Lima do Nascimento em 08/10/2014
Reeditado em 08/10/2014
Código do texto: T4991802
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