OUTRA VEZ...

   A nuvem que célere passa, pondo na imensidão do azul um floco de alvura, molda-se em um vulto de homem que povoava os meus sonhos de ontem e sorri hoje, em minhas saudades...
   A brisa mansa da tarde vai sussurando por entre as ramagens do arvoredo a sinfonia da voz que foi o  TE DEUM de meu primeiro amor e é hoje o  DE PROFUNDIS de meu coração...
    A nuvem que passa, a brisa que sussura são a síntese de tudo que sente minha  alma, do que chora o meu coração. E eu tenho vontade de viver outra vez aquela vida de ontem, naquele tempo que foi bom e que só eu sei, porque  só eu viví e senti!.

O nobre poeta
chinxola brindou-me com bela interação e a pagina ganou beleza! Obrigada querido poeta, beijo seu generoso coração.

Quantas nuvens já passaram
Quantas outras ainda passarão
Trouxeram saudades e deixaram
Muitas alegrias, nesse coração. 

 
Jeane Diogo
Enviado por Jeane Diogo em 22/04/2015
Reeditado em 24/04/2015
Código do texto: T5216059
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