O COITO TANGENCIA A POLIDEZ
A saltar
Às escoradas do mofo
Pejo perante o pejo.
Três olhos do aceite a me fitarem
Confitado, convite ao coito.
Ensolarado dia de lábaro azul
Capacitando, a claudicar.
Ao apelo rijo dum coxo verso
Em verbo, prosa e ranhuras
Na tecelagem do Bombix.
Um adendo ao trôpego instar
À letargia, bromélia sísmica de marulho e rouquidão.
Léguas, milharais e sequidão
Peso morto
Pretérito, polidez e superação.
Hão nas vestes à véspera da estrela mor.
Consciente, revelado, auspicioso, castíssimo
Se fosse eu o ninho, talvez o perigalho
Se fossem o bálsamo, a cicuta e o rejeito.
Os que me tomam, compreendem?