SETENTÕES...NADA DE NOVO NO FRONT - PARTE 1

O século vinte e um parece bem carente de talentos, ou de gente com know how, os homens e mulheres em todos os segmentos que participam cada um no seu nicho, com idades variadas, entre 18 e 40, parecem ineptos.

Acho que não estou exagerando. A começar do Brasil, em todo lugar (em sua maioria) que passamos, ou frequentamos desde Consultórios médicos a Rodoviárias, existem televisores retratando está verdade, mulheres e homens seminus vocalizando letras sem nexo, sem cor, sem vibração, e tremendo seus corpos rijos ou não, "malhados" pelas testosteronas ou progesteronas sintéticas, e sua vozes, é claro, quando as possuem - São ultra desafinadas. Quem são eles? Nem sei dizer

Afinal "Só sei que nada sei", e quando tento me desintoxicar, assistindo ou lendo: filmes e livros interessantes, ou peças de teatro que valham a pena, encontro-me com pessoas normais, e geralmente elas estão na casa dos cinquenta, sessenta e setenta anos para cima; isso sem falar nos mortos talentosos, que se perpetuam como bactérias saprófitas (aquelas boazinhas que ajudam o bom funcionamento do nosso organismo).

São inúmeros setentões que posso citar aqui nesta reflexão/texto, e isso faço precipuamente para auxiliar jovens e adultos pervertidos pelos valores globais impostos por um mundo que se interessa em lucro fácil com gente invulgar, ou melhor dizendo: vulgar.

São tempos bem duros, tipo "Anos Dourados" às avessas, e isso é penoso, bem voltando à vaca fria, irei soltar a lista de talentosos visíveis e invisíveis, pois até este tipo de nomenclatura desigual faz parte da classificação que o orbe faz com as pessoas: Sylvester Stallone, Thereza Maria Sá, Arnold Schwarzenegger, Steven Spielberg, Olavo de Carvalho, Rita Lee, Caetano Veloso, Tonico Pereira, Ney Matogrosso, Wood Allen (com mais de oitenta), Ziraldo (85 anos), Amelinha (quase 70), Raimundo Sodré (meu primo), Carmen Sá (quase lá),

São muitos nomes que ainda estou pesquisando, mas com certeza, você deveria repensar a vida, e confiar mais nos setentões que fazem história, em todos os meios.

POR VALÉRIA GUERRA REITER

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 06/02/2018
Reeditado em 06/02/2018
Código do texto: T6246737
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