... em cada passo, uma asa.

Quisera nomes, códigos, trinta e cinco sentenças, mais de cinquenta degraus...

Quisera o silêncio, crepúsculo e aurora, horas florescendo túrgidas em vozes e vasos, um bosque na alma...

E o que vinha era a precisão, a espera, um cais sem saudade, partidas e detalhes...

... em cada passo, uma asa.

Francisco Zebral
Enviado por Francisco Zebral em 27/03/2018
Reeditado em 27/03/2018
Código do texto: T6291770
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