Inqueitude

A velocidade se faz lenta

A lentidão me acalma

A rotina me conduz

E a verdade se afasta

Sinto falta daquela

Que era bela

Que era ela

Que se fazia de reza

Reza sem terço sem prosa sem ela... Ela aquela , quem era

Me perco mas curvas que ela achava bela

Não vejo mais aquela janela

Ampla aberta

Quem é ela

A donzela, menina bela somente ela

Uma igreja ou capela não mudariam ela

Já se fez a capela... Aquela capela da música que ela reza

Reza quieta forte e bela

Hoje ela é ela

E quem não gostar é só deixar ela

Franciele Carrion
Enviado por Franciele Carrion em 30/03/2018
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