Mão
Portas abertas.
Suas incapacidades comprimiam o peito.
O sangue vencia as barreiras do corpo.
A vida esgotou-se ante às resistências do eu.
Desvaneceu pelo impacto da cena.
Uma mão segurou-lhe os cabelos.
Outras forças amparavam suas dores.
Não eram suas as chagas.
Era preciso despedir-se.
O passado completara seu ciclo.
Desfez-se o portal.
Era só o desencontro do apego, afinal.
A rosácea enlameou...
Outra mão chegará, não em auxílio, mas em clamor...